Daniel Rangel
Mestre e Doutorando em Poéticas Visuais da Escola de Comunicações e Artes da USP, graduado em comunicação social em Salvador, Bahia.
Atualmente é curador geral do Museu de Arte Moderna da Bahia (desde junho de 2021), tendo sido curador da mostra O Museu de Dona Lina, homenagem à arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, criadora e primeira diretora do museu baiano.
Foi diretor-artístico e curador do Instituto de Cultura Contemporânea (ICCo) em São Paulo (2011-16). Foi diretor de Museus do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado (2008 a 2011) e atuou como assessor de direção do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) na gestão de Solange Farkas (2007-08).
Em curadoria, dentre os principais projetos realizados, destacam-se mostra REVER_Augusto de Campos, (2016); a exposição Ready Made in Brasil (2017); a exposição Quiet in the Land (2000), uma parceria entre o Museum of Modern Art (MoMA) de Nova York, o MAM-BA e o Projeto Axé, em Salvador. Desenvolveu projetos curatoriais para a 8ª Bienal de Curitiba, Brasil (2015), a 16ª Bienal de Cerveira, Portugal,( 2013) e a II Trienal de Luanda, Angola (2010).
Realizou ainda curadorias de mostras individuais de importantes artistas brasileiros, como Tunga, Waltercio Caldas, José Resende, Ana Maria Tavares, Carlito Carvalhosa, Eder Santos, Marcos Chaves, Marcelo Silveira, Rodrigo Braga, e Arnaldo Antunes, e com este último recebeu pela mostra "Palavra em Movimento" o prêmio APCA 2015, de Melhor Exposição de Artes Gráfica.
É pesquisador associado do grupo de pesquisas Fórum Permanente do IEA-USP.