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CONGRESSO: ENSINO/APRENDIZAGEM DAS ARTES NA AMÉRICA LATINA: Colonialismo e Questões de Gênero

Sesc Vila Mariana, 23 a 25 de Abril de 2019. Idealização: Ana Mae Barbosa. Apoio: INSEA, CLEAFAEB e EAV/ANPAP

CONGRESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DAS ARTES NA AMÉRICA LATINA: COLONIALISMO E QUESTÕES DE GÊNERO

“O que é crucial ter em mente é que a “colonialidade” e todos os conceitos que introduzimos desde então são conceitos cujo ponto de origem não está na Europa mas no “Terceiro Mundo”. Isso significa que todos esses conceitos emergem da experiência de colonialidade nas Américas. Enredado com a modernidade, com certeza, mas não mais “aplicando” categorias nascidas na Europa para “entender” os legados coloniais. Pelo contrário, convertemos a Europa em um campo de análise, em vez de um provedor de “recursos culturais e epistêmicos”. (Walter Mignolo)

Quando: 23 a 25 de abril de 2019

Idealização e organização : Ana Mae Barbosa

Organização: Lucia Pimentel (CLEA), Rejane Coutinho (UNESP), Analice Dutra Pillar (UFRGS), Daniella Zanellato (USP), Sidiney Peterson (FAEB), Rita Luciana Bredariolli (UNESP)

Realização: SESC

Local: SESC Vila Mariana - Rua Pelotas, 141. São Paulo.  CEP: 04012-000

Produção: Arteducação Produções e Escamilla Soluções Culturais

Divulgação: Jurema Sampaio (UNICAMP); Iolene M. Lobato; Alessandra F. Correa; Laricy M. Venditti; Selma Rosa da Silva (Equipe EMAC/UFG); Christina de Souza Rizzi (USP)

Apoios:

INSEA: Mirian Celeste Martins, CLEA: Rocio Polania, FAEB: Leda Guimarães e Roberta Puccetti (Presidente), ANPAP: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva e Manoela dos Anjos Afonso Rodrigues (Presidente), FLADEM: Lilia Romero Soto (Presidente); Adriana Didier Rodrigues (Vice-Presidente) e Leonardo Moraes Batista (Presidente FLADEM Brasil), Programa de Pós-Graduação stricto sensu em Arte, Design e Tecnologia da Universidade Anhembi Morumbi.- Sérgio Nesteriuk.

 

APRESENTAÇÃO DO CONGRESSO

Ana Mae Barbosa

 

O Ensino/Aprendizagem na América Latina, sob diferentes designações como Educação Artística, Educação pela Arte e/ou Arte/Educação, se desenvolveu muito nos últimos 30 anos graças aos Mestrados e Doutorados e a ação das ONGs que pretendiam a reconstrução social dos seres humanos humilhados e desprezados pelas instituições e outras variáveis degradantes da vida.

As pesquisas nas pós-graduações venceram a anemia teórica dos anos 1970, criando bases comprováveis e confiáveis para a ação no chão da escola. A educação não formal e as ONGs provaram a necessidade da Arte para desenvolver o raciocínio intelectual e crítico, a percepção e os processos criativos, que são importantes para todas as áreas de aprendizagem, quer sejam Medicina ou Novas Tecnologias.

No Brasil o SESC foi uma das intuições que mais colaborou para essas conquistas e abre suas portas para acolher o Conselho Latinoamericano de Educação pela Arte (CLEA), apoiado por várias outras instituições, neste Congresso.

O CLEA, por minha iniciativa, foi criado em 1984 no Congresso Mundial da INSEA, no Rio de Janeiro. Temos trabalhado ininterruptamente desde então no sentido de nos reforçarmos mutualmente, respeitando nossas diferenças sem cairmos na tentação, aparentemente fácil, mas impossível, da homogeneização das práticas e teorias, como vem sendo tentado no Ensino da Arte no Brasil há 200 anos, através de processos colonizadores.

Podemos passear por diferentes influências, mas rejeitamos o colonialismo cultural através de imposição legal, como vem acontecendo até hoje.

OBJETIVOS E JUSTIFICATIVA

Nos anos 1970, o sistema de ensino da Arte do Brasil foi desenhado pela Universidade de São Diego (EUA); nos anos 1990, por um espanhol que nunca viveu no Brasil e agora voltamos a ser dominados por bancos e outras corporações que pressionam o MEC a retirar Arte do currículo das escolas públicas. Em 2018, Arte deixou de ser obrigatoriedade no Ensino Médio. Este Congresso pretende intensificar a conscientização e as ações de combate à colonização cultural, econômica, educacional e emocional.  Arte/Educação no Brasil é feminina, isto é, dominada por mulheres que têm que lutar contra duas desqualificações ao mesmo tempo: a desqualificação do trabalho da mulher e a desqualificação da Arte no sistema educacional. Por isso serão também discutidos os problemas que levam a ser necessária uma decolonização de gênero.

A prioridade deste Congresso serão os debates entre todos os participantes. Teremos nove horas de debates com a sistematização de relatores e coordenadores para chegarmos a conclusões operacionalizáveis. Um novo governo está se iniciando; precisamos “dizer nossas palavras” aos novos governantes e influir em escolhas educacionais que realmente necessitamos.

Precisamos aprender a valorizar nossa cultura para evitar a destruição dos museus que estudam nossa história. Todo cidadão de um país precisa conhecer sua arte e sua história ou continuaremos a gastar mais com prisões do que com a Educação, o que é um atestado de incompetência administrativa e humana.

PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO E REFERÊNCIAS PREPARATÓRIAS PARA OS DEBATES:

No início de 2018 convidamos vários Arte/Educadores de diversos Estados do Brasil para colaborarem com a preparação deste Congresso discutindo com seus alunos os temas a serem debatidos. Duas longas - mas completas - bibliografias foram organizadas por dois estudiosos do decolonialismo: Eduardo Moura e Sidiney Peterson, e por Ana Mae Barbosa uma acerca de pós-feminismo.

A pedido dos representantes dos Estados do Brasil, foi feita redução nas bibliografias com a escolha de algumas publicações mais necessárias para iniciar os debates em cada Estado. Havia ainda três vídeos que também podiam ajudar nessa discussão.

O recado para os representantes dos Estados era: “Escolha você um texto ou vídeo – ou ambos - para conversar sobre ele(s) com seus alunos, os professores de sua Escola ou sua Comunidade. Estão todos na internet. Você também pode escolher um texto ou vídeo que não esteja nesta lista, mas que considere pertinente para as discussões sobre os temas do Congresso. Não há bibliografia ou referências oficiais. Estas são apenas sugestões para estimular os debates.”

Bibliografia Básica

BIDASECA, Karina. Voces y luchas contemporáneas del feminismo negro. Corpolíticas de la violencia sexual racializada. Texto publicado em: Afrodescendencia. Aproximaciones contemporáneas de América Latina y el Caribe. Colección de ensayos del Centro de Información de las Naciones Unidas para México, Cuba y Rca. Dominicana, en el marco del Año Internacional de los Afrodescendientes, ONU, México, 2012. Disponível em: http://www.cinu.mx/AFRODESCENDENCIA.pdf

CAMNITZER, L. Texto preparado por Luis Camnitzer para la IV Semana de la Educación Artística – Chile 2016. Disponível em: http://semanaeducacionartistica.cultura.gob.cl/wp-content/uploads/2017/03/texto-luis-camnitzer.pdf

CATELLI, Laura. Hacia una crítica (des)colonial. Los estudios coloniales y el pensamiento descolonial. Disponível em: http://2012.cil.filo.uba.ar/sites/2012.cil.filo.uba.ar/files/0095%20CATELLI,%20LAURA.pdf

GÓMEZ MORENO, Pedro Pablo. La paradoja del fin del colonialismo y la permanência de la colonialidad. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=3231097

GÓMEZ MORENO, Pedro Pablo; MIGNOLO, Walter. Estéticas decoloniales. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas,2012. Disponível em: http://esferapublica.org/nfblog/esteticas-decoloniales-2/

GUINTA, Andrea; FAJARDO-HILL, Cecilia. Radical Women. Entrevista. Disponível em: http://artishockrevista.com/2017/10/05/andrea-giunta-cecilia-fajardo-hill-radical-women/

KILOMBA, Grada. Descolonizando o conhecimento. Disponível em: http://www.goethe.de/mmo/priv/15259710-STANDARD.pdf

LOURO, Guacira L. Gênero e sexualidade: pedagogias contemporâneas. Pro-Posições, v. 19, n. 2 (56) - maio/ago. 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pp/v19n2/a03v19n2

MIGNOLO, Walter. Entrevista. Em: GALLAS, Luciano. Decolonialidade como o caminho para a cooperação. Trad. André Langer. Revista do Instituto Humanitas Unisinos IHU Online, Edição 431, 2013. Disponível em: http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5253&secao=431%20

MOURA, Eduardo J S. A América Latina existe! Notas para pensar a decolonialidade e a desobediência docente em artes visuais. Anais do II Simpósio Internacional Pensar e Repensar a América Latina. Disponível em: https://sites.usp.br/prolam/wp-content/uploads/sites/35/2016/12/MOURA_SP12-Anais-do-II-Segundo-Simpósio-Internacional-Pensar-e-Repensar-a-América-Latina

QUIJANO, A. Colonialidad del poder, eurocentrismo y América Latina. Disponível em: http://www.decolonialtranslation.com/espanol/quijano-colonialidad-del-poder.pdf

RIVAS, Maria del Pilar Aumente. La imagen de las mujeres a través de su propia mirada. Revista Creatividad y Sociedad C/ Salud, 15 5º 28013 – http://www.creatividadysociedad.com/articulos/15/creatividadysociedad_la%20imagen%20e%20las%20mujeres.pdf

WALSH, Catherine. Interculturalidad, plurinacionalidad y decolonialidad: las insurgencias político-epistémicas de refundar el Estado. Disponível em: www.scielo.org.co/pdf/tara/n9/n9a09

WALSH, Catherine. Interculturalidad crítica y educación intercultural. Disponível em: www.uchile.cl (no campo de busca, colar o nome da autora e o livro).

Vídeos

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo da história única. TED Talks. Disponível em:https://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story?language=pt

DUSSEL, Enrique. El giro descolonizador. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mI9F73wlMQE

MIGNOLO, Walter, Esteticas decoloniales. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=mqtqtRj5vDA

 

HOMENAGEM

Dia 23 de abril - Abertura do Congresso

Homenagem póstuma à Victor Kon Gostynski por Ana Mae Barbosa e Salomon Azar (Uruguai).


TEMAS PARA DISCUSSÃO

  1. Debates: temas para discussão

Dias 23 e 24 de abril de 2019

1. Colonialismo versus diálogo internacional. Como evitar a imposição de ideias fora do lugar? O Colonialismo Cultural e emocional aliado a questões de gênero, raça, classe social e códigos hegemônicos de Cultura.

2. Que História da Arte queremos conhecer e que História do Ensino da Arte estamos construindo? O que aprendemos a respeito das diferenças entre polivalência e interdisciplinaridade?

3. De que revolução em Arte/Educação estamos precisando? Advocacia das artes no nosso sistema disciplinar de ensino: de que maneira defender as Artes como componentes obrigatórios.

Dia 25 de abril de 2019

PLENÁRIA - relato e conclusões dos Debates

 

II. Conferências

Dia 23 de abril

Colonialismo versus diálogo internacional. Como evitar a imposição de ideias fora do lugar?  Prof. Dr. Ramon Cabrera (Cuba).

Apresentação do Conferencista: Lucia Pimentel (Belo Horizote, BR)

Dia 24 de abril

Mulheres: arte e resistência. María de los Ángeles (Chique) Gonzalez (Argentina)

Ministra de Inovação e Cultura da Província de Santa Fé. Apresentação da Conferencista: Rejane Coutinho (São Paulo, BR)

Dia 25 de abril

De que revolução em Arte/Educação estamos precisando? Prof. Dr. Luis Camnitzer (Uruguai)

Apresentação do Conferencista: Sérgio Nesteriuk ( São Paulo BR)

 

III. Mesas redondas

Dia 23 de abril

Mesa 1 - O Colonialismo Cultural e emocional aliado a questões de gênero, raça, classe social e códigos hegemônicos de Cultura.

Fabio Rodrigues (Brasil); Nora Merlin (Argentina); Vitória Amaral (Brasil);

Apresentação dos conferencistas: Olga Lucia Olaia (Colômbia)

Mesa 2 - Epistemologias Pedagógicas Decolonizadoras.

Patrícia Raquimán (Chile); Fernanda P. Cunha (Brasil); Eduardo Moura (Brasil);

Apresentação dos Palestrantes: Dora Aguila (Chile)

Dia 24 de abril

Mesa 1 - Que História da Arte queremos conhecer e que história do Ensino da Arte estamos construindo?

Luis Errazuriz (Chile); Pedro Pablo Gómez (Colômbia); Renata Felinto (Brasil)

Apresentação dos Palestrantes:  Roxana Villarino (Argentina)

Mesa 2 - Leitura da Imagem não Europeia.

Juliana Bevilaqua (Brasil); Mirella Santos Maria (Brasil); Rocio Polania (Colômbia);

Apresentação dos Palestrantes: Myriam Montiel (Peru)

Dia 25 de abril

Mesa 1 - Políticas culturais e consciência decolonizadora.

Mario Méndez (México); Ilana Goldenstein (São Paulo, BR); Ethel Batres (Guatemala)

Apresentação dos Palestrantes: Analice Dutra Pillar (Porto Alegre- RS)

Mesa 2 - Mulheres Pioneiras em Arte/Educação decolonizadora.

Amanda Pacotti (Argentina); Everson Melquiades (Recife, BR); Fernando Azevedo (Recife, BR)

Apresentação dos Palestrantes: Mario M. Grovejo (Peru)

IV – Dia 25 de abril - Lançamento do livro BARBOSA, Ana Mae e AMARAL, Vitória (orgs) Mulheres não devem ficar em silêncio; Arte, Design, Educação, SP: Editora Cortez, 2019.

  1. Programação SESC (divertimento à escolha) a partir das 18h

Agradecemos a Erika Mourão Trindade Dutra, Priscila Lourenção e a todos os funcionários do SESC Vila Mariana que colaboraram e se encarregaram da organização deste Congresso. Reservo um agradecimento especial para Danilo Miranda, Andrea Nogueira e Kelly Teixeira, que nos apoiaram desde o surgimento da ideia, ainda em 2017, e as várias sugestões valiosas de Nilva Luz e Edson Martins.  Agradecemos também a todas as instituições que nos apoiaram e aos Representantes dos Estados. Gostaria de destacar o trabalho feito pelos representantes do Pará que durante o ano de 2018 organizaram várias mesas de debates sobre os temas que iremos discutir com a participação de intelectuais do Estado de diversas áreas.

Inscrições no site do SESC-SP Vila Mariana. A partir de 7 de Março de 2019:

https://www.sescsp.org.br/programacao/162793_CONGRESSO+ENSINO+APRENDIZAGEM+DAS+ARTES+NA+AMERICA+LATINA

 

Inscrições para profissionais: R$100,00 (U$ 27,20)

Inscrições para estudantes: R$50,00 (U$13,60)

Associados ao SESC: R$30,00.

 

Secretaria: Luiz Rogerio Soares

Contato: congressoae@vilamariana.sescsp.com

Fone: 55-11-5080.3053https://ssl.gstatic.com/ui/v1/icons/mail/images/cleardot.gif

 

Representantes dos Estados

ESTADO

NOME

Tema de Debate

Acre


Hanna Araújo (UFAC) – Tema 2

Leonel Martins Carneiro (UFAC) – Tema 3

Ueliton Santana (IFAC) - Tema 2


Alagoas



Simone de Almeida (Anhembi/Morumbi) – Tema 3

Joana Wildhagen (UFAL) – Tema 3


Amapá


Cristiana Nogueira (UNIFAP) – Tema 1

José Flávio Gonçalves da Fonseca (UFAP) – Tema 3

Juliana Souto Lemos (UFAP) – Tema 1



Amazonas

Eneila Almeida dos Santos – Tema 3



Bahia

Maria Virginia Gordilho (UFBA) – Tema 1

Nádir Nóbrega – Tema 1


Ceará

Maximiliano Arruda (IFCE) – Tema 3

Roberto Galvão – Tema 2

Ana Cláudia Assunção (URCA) – Tema 3


DF

Jose Mauro Barbosa Ribeiro (UNB) – Tema 1

Maria de Lourdes Teodoro (UNB) – Tema 2

Maria Célia Fernandes Rosa (FAEB) – Tema 3

Therese Hofmann (UNB) – Tema 3

Espirito Santo

Erick Orloski (UFES) – Tema 1

Julia Rocha Pinto (UFES) – Tema 2


Goiás

Anna Rita F. de Araújo (UFG) – Tema 2

Márcio Penna Corte Real (UFG) – Tema 3


Maranhão

Angelo Roberto Barros (SME) – Tema 2


Mato Grosso do Sul

Caciano Lima (FCMS) – Tema 2

Vera Penzo (UFMS) – Tema 2

Luciana Fischer (USP) – Tema 2


Minas Gerais

Annelise N. da Fonseca (UFJF– Tema 3

Eduardo J. S. Moura (Unimontes) – Tema 1

Juliana G. Macedo (UFMG) – Tema 2

Roberta M.Melo (UFU) – Tema 1


Pará

Ana Del Tabor (UFPA) – Tema 2

Rosângela M. de Britto (UFPA) – Tema 2

Marisa Mokarzel (UFPA) -Tema 2

José Afonso Medeiros Souza (UFPA) -Tema 2


Paraíba

Liana Chaves (UFPB) -Tema 1

Robson Xavier da Costa (UFPB) - Tema 1


Paraná

Gabriela Canale Miola (UNILA) - Tema 1

Ana Luiza Ruschel Nunes (UEPG) - Tema 1


Pernambuco

Ana Rita Peroba (UAM) - Tema 2

Maria Betania e Silva (UFPE) - Tema 3

Everson Melquiades (UFPE) - Tema 1

Renata Wilner (UFPE) - Tema 1

Elton Bruno Soares Siqueira (UFPE) - Tema 1


Piauí

Adélia Almeida (Anhembi/Morumbi) - Tema 2

Neila Rocha Siqueira (UFPI) - Tema 1


Rio de Janeiro

Denise Mendonça (TEAR) - Tema 1

Marcelino E. Rodrigues (C. Pedro II) - Tema 1

Roberta Barros (UFRJ) - Tema 2

Terezinha Losada (UNIRIO) - Tema 1


Rio Grande do Norte

Vicente Vitoriano M. Carvalho (UFRN) - Tema 2

Gabriela Bon (UFRGS) - Tema 3


Rio Grande do Sul

Andrea Hofstaetter (UFRGS) - Tema 2

Maria H. W. Rossi (UCS)

Rejane Ledur (UFRGS) - Tema 1


Roraima


Ivete Souza da Silva (UFRR) - Tema 2

Reginaldo Gomes (UFRR) - Tema 2

Vinicius Luge Oliveira (UFRR) - Tema 2

Josias Marinho (UFRR-Escola Aplicação) - Tema 3


Santa Catarina

Fabio Wosniak (UDESC) - Tema 2

Jociele Lampert (UDESC) - Tema 3


São Paulo

Ana Amalia Barbosa (Arteducação Produções) - Tema 2

Eliane Andreoli (FAEB) - Tema 3

Guilherme Nakashato (IFSP) - Tema 2

Jose Minerini Neto (AEOL) - Tema 1

Maristela Sanches (IFSP) - Tema 3

Lucia Maria Lombardi (UFSCar) - Tema 3

Roberto Lemos (SESI) - Tema 1

Moacyr Simplício ( FMU)Tema 1


Sergipe

Lilian Cristina Monteiro França (UFSE) - Tema 3


Tocantins

Thaíse Nardim (UFT) - Tema 3


 

Conselho Latino-americano de Educação através da arte (CLEA)

Argentina

Victor Kon Gostynski (Homenagem póstuma)

Amanda Pacotti

Roxana Villarino

Brasil

Ana Mae Barbosa

Fabio Rodrigues

Lêda Guimarães

Lúcia Pimentel

Rejane Coutinho


Chile

Dora Aguila

Patricia Raquimán

Miguel Zamorano


Colombia

Rocio Polania

Olga Lucia Olaya


Guatemala

Ethel Batres

Flor de Maria Armas


México

Mario Méndez


Paraguay

Maria Vitoria Heisecke

Peru

Myriam Montiel

Mario  M. Grovejo

 

Uruguay

Salomón Azar