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Nesta segunda, MariAntonia: “Sobre debater filmes: experiências do passado e contemporâneas” - 20/05

“Sobre debater filmes: experiências do passado e contemporâneas”

Depoimentos: Rubens Machado Jr., Esther HamburgerThiago Mendonçae Graziela Kunsch. Mediação: Diogo Gomes dos Santos. Relato Crítico: Joseane Alves Ferreira.

Rubens fala da prática de debater filmes na história mundial do cineclubismo, em que numa prática radical de interação com o público construiu modos de análise fílmica coletiva, hoje bastante esquecidos.

Esther relata sua interessante experiência há quase duas décadas de discutir os filmes nacionais clássicos ou ignorados ou da dita retomada, que tratavam de diferentes temas como da própria realidade da periferia com um público sem acesso ao circuito em que tais filmes vicejaram, a saber, o público da própria periferia.

Thiago nos fala de uma experiência de cineclubismo construída entre jovens cineastas, ou aspirantes, que neste mesmo contexto das várias fases da retomada procuravam fazer um cinema diferente daquele, e mais enraizado nas contradições locais vividas numa cidade cosmopolita e sonhadora como a nossa paulicéia.

Graziela nos relata suas experiências de debate não só em recentes experiências cineclubísticas que já pode animar, como daquela que desenvolveu em seu próprio processo de criação artística de ativista e militante em movimentos sociais, nesta mesma Cidade do Trabalho que nos cerca.

 

Nesta segunda-feira, 20/05/2019, 18h30, programação aberta e gratuita, Cine-Debate de Segunda, na Sala Carlos Reichenbach, Edifício Rui Barbosa, 1º andar,MariAntonia, Centro Universitário da USP, Rua Maria Antonia, 258/294, Vila Buarque, São Paulo, SP (11) 3123-5200 / 5202 (metrôs Higienópolis-Mackenzie e Santa Cecília).

Uma atividade do HECC, História da experimentação no cinema e na crítica, ECA-USP, Grupo de Pesquisa CNPq: <http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/1771390418966455>;

para acesso às atividades: <https://historiadaexperimentacao.wordpress.com/>.

Rubens Luis Ribeiro Machado Jr. é mestre e doutor em artes-cinema pela ECA-USP, onde é professor titular, lecionando História, Análise e Crítica do Audiovisual. Ensinou Estética, História da Arte e da Arquitetura na FAU-Febasp. Participa nos anos 70 da fundação do Cineclubefau, do Cinusp e da Federação Paulista de Cineclubes. Editou e colaborou em revistas como Cine-Olho, LArmateur, Infos Brésil, praga, Sinopse Rebeca. É ensaísta e articulista pesquisando os campos da história do cinema brasileiro, cinema experimental e de vanguarda, história da crítica, análise fílmica, relação cidade-cinema e arte-cinema. Pesquisador e curador dos projetos Marginália 70: o experimentalismo no Super-8 brasileiro (Itaú Cultural, 2000-03) e PST LA/LA: Experimental Media in Latin America (Los Angeles Filmforum e Getty Foundation, 2014-18). Conselheiro eleito em várias gestões da Socine, onde cria o seminário Cinema como arte, e vice-versa. Lidera o grupo de pesquisa (CNPq) História da experimentação no cinema e na crítica.

Esther Império Hamburger é professora titular em História do Cinema e do Audiovisual e de Projeto do CTR/ECA-USP. Possui doutorado em Antropologia pela Universidade de Chicago com a tese, publicada em português, O Brasil Antenado, a sociedade da novela. Foi Visiting Scholar no Center for Latin American Studies da University de Harvard, Visiting Professor no Center for Latin American Studies da Universidade de Michigan e fez pós-doutoramento na Universidade do Texas, Austin. Fez graduação e mestrado em sociologia na FFLCH-USP. Foi pesquisadora do Cebrap, chefe do CTR/ECA-USP e diretora do Cinusp Paulo Emílio. Coordena hoje o Laboratório de Investigação e Crítica Audiovisual (LAICA) e o PPGMPA/ECA. Atua na confluência da Crítica e dos Estudos de Cinema e Televisão, Antropologia e Jornalismo na abordagem de temas como: indústria cultural, história do audiovisual, desigualdades sociais, relações de gênero na televisão, no cinema e nas mídias digitais.

Thiago B. Mendonça atua como diretor, roteirista, montador e professor de cinema. Formado em Ciências Sociais na USP, é mestrando no PPGMPA/ECA-USP. É editor da revista Zagaia. Trabalhou como roteirista para importantes diretores da nova geração do cinema brasileiro com destaque para sua parceria com Adirley Queirós. Recebeu por seus trabalhos quase uma centena de prêmios entre festivais nacionais e internacionais. Entre seus curtas-metragens estão Minami em Close-upA Guerra dos GibisPiove, il Film di PioO Canto da LonaEntremundoProcura-se IreniceJovens Infelizes ou Um Homem que Grita não é um Urso que Dança, seu 1º longa, foi o vencedor da Mostra de Tiradentes 2016, recebendo diversos prêmios em outros festivais. Seu 2º longa, Um Filme de Cinema, participou de alguns dos maiores festivais internacionais voltados para o público infantil. Está finalizando o longa ficcional Curtas Jornadas Noite Adentro.

Graziela Kunsch é artista, educadora, curadora e editora. Em sua prática defende as noções de "abertura para respostas inesperadas" "autoformação de público", tornando o público sujeito propositor daquilo que deseja. Concebeu e mediou o Cineclube de Documentários Brasileiros da Ocupação Prestes Maia (2005) com Cristian Cancino e, entre 2015-17 mediou sessões do cineclube Cinema sem fio, concebido pelo curador-adjunto Fabio Zuker, na Vila Itororó Canteiro Aberto. Num de seus processos artísticos, o Projeto Mutirão, são os presentes que articulam uma série de "excertos de A.N.T.I. cinema", vídeos formados por um único plano cada, documentando lutas políticas e espaciais e as próprias sessões auto-reflexivas do projeto. Participou da 29ª 31ª Bienal Internacional de Artes de São Paulo (2010, 2014), e hoje desenvolve projeto na Primeira Bienal de Oslo. É editora da revista Urbânia e co-fundadora da Clínica Pública de Psicanálise, ativa desde 2016. Mestre e Doutora pela ECA-USP, sob orientação de Rubens Machado Jr., hoje ensina Arte contemporânea, Arte e política hoje e Curadoria e mediação, na Unifesp. Site: naocaber.org

 

Diogo Gomes dos Santos é graduado em História (2010), mestrando em Estética e História da Arte no PGEHA-USP. Integrou o cineclube Capitães D’areia (1977-82), foi membro fundador do Cineclube Bixiga (1982-89), presidente da Federação (1982-84) e do Conselho Nacional de Cineclubes (1984-86), editor da Revista CineclubeBrasil (2003-08) e um dos rearticuladores do Movimento Cineclubista Brasileiro (2003-04). Criou 4 núcleos de estudo, produção e difusão de cinema e vídeo entre 1992 e 2006: Casa de Cultura do ButantãFundação Cultural Cassiano Ricardo de São José dos CamposDep. Cultura de DiademaDep. Cultura de Várzea Paulista. Autor e um dos fundadores daEscola Livre de Cineclubismo e Cinema (2018). Júri do 40º Festival Internacional del Nuevo Cine Latino-americano de la Habana e do Prêmio Dom Quixote da Federação Internacional de Cineclubes (2018). Finaliza o longa Marcos, Força de Vontade com Zoran D'jordjevic, e o curta As Mulheres Podem, os machos Somem, resultado da oficinaO Cinema da Boca por quem fez a Boca em parceria com Nicole Puzzi, com quem desenvolve o projeto Boca do Cinema Expandida.

Joseane Alves Ferreira possui Licenciatura em Artes pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. É designer gráfica desde 1994. É Mestre (2018) e Doutoranda (2018) pelo Programa de Pós-Graduação em Estética e História da Arte, PGEHA-USP. Foi associada fundadora e membro do Núcleo de Estudos, Produção e Difusão de Cinema e Vídeo COM-OLHAR (2000-05), associada fundadora (2002) e membro da diretoria da Associação Centro Cineclubista de São Paulo (2011-12). É designer da Revista CineclubeBrasil(2003-2011). Fez direção de arte de curtas-metragens, entre eles: A paz é o caminho (2011); Cineclube, Territótio Cinema (2014); Romaria, Centenário de Fé (2014);Ordalina Cândido: eu sou o povo (2016); e, em fase de finalização, A Morte do Ator de Cinema (2019) e As Maiores Atrizes do Estúdios Vera Cruz (2019).

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Próximos debates:

27/05/2019, CTR/ECA-USP: “O uso de imagens amadoras de guerra na arte contemporânea - performance e contravisualidade na obra de Coco Fusco”, com Wagner Morales (Université de Paris 3).

Junho 2019: “Paulo Emílio e a Cultura Cinematográfica: crítica e história na formação do cinema brasileiro”, com Rafael Morato Zanatto (UNESP).

01/07/2019: “Mulheres, precariedade e arte moderna”, com Maria Antonietta Trasforini (Università degli Studi di Ferrara) e Maria Lucia Bueno (UFJF).

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Últimos debates:

13/05/2019: “Projeção /Análise /Debate de Mãe Natureza (1978), do Pod Minoga”, Análise: Rubens Machado Jr. Comentário: Carlos Moreno. Debate: Felipe de Moraes. Mediação: Anna Ballalai. Relato Crítico:Rafael Parrode.

29/04/2019: “Projeção /Análise /Debate de O Livro de Imagem (2018) de Jean-Luc Godard”, Comentários: Anna Ballalai e Mário Sagayama. Mediação: Geraldo Blay. Relato Crítico: Dalila Camargo.

17/09/2018: “Projeção /Análise /Debate de Intervenção (2018) de Rubens Rewald, Tales Ab’Sáber e Gustavo Aranda”, Comentários: Laymert Garcia dos Santos. Mediação: Rubens Machado Jr., em presença dos realizadores.

20/06/2018: “Crítica, Afeto e Cosmopolitismo: António um dois três (2017) de Leonardo Mouramateus”, com Denilson Lopes. Comentários: Raul Arthuso. Debate: Rubens Machado Jr. Mediação: Geraldo Blay. Relato crítico: Anna Karinne Ballalai..

18/06/2018: “Projeção /Análise /Debate de Arábia (2017), de Affonso Uchôa e João Dumans”. Exposição: Anderson Gonçalves. Comentários: Priscila Figueiredo e Ruy Braga. Debate: Thiago Mendonça eMateus Araújo. Mediação: Rubens Machado Jr. Relato crítico: Dalila Martins. Com a presença de Affonso Uchôa.

13/06/2018: “Troca de olhares sobre Manoel de Oliveira: um encontro com Jacques Parsi (e O dia do desespero)” Convidado: Jacques Parsi. Debate: Carolin Overhoff Ferreira, Mateus Araujo, Pedro Maciel Guimarães. Mediação e Relato crítico: Maria Chiaretti.

23/04/2018: “O superoitismo no quadro da experimentação pós-1968: Marginália 70, Programa 1.” Exposição: Rubens Machado Jr. Comentário: Celso Favaretto. Relato Crítico: Geraldo Blay.

11/04/2018: “Lilian M.: Relatório Confidencial e as rotas corsárias de Carlos Reichenbach nos anos 1970”. Análise: Bruno Vieira Lottelli. Debate: Daniel Caetano. Comentários: Felipe de Moraes e Inácio Araújo. Mediação: Rubens Machado Jr., Relato Crítico: Lorena Duarte.

12/03/2018: “Atravessamentos políticos e feministas nos primeiros filmes de Helena Solberg". Exposição: Leonardo Amaral. Comentário: Bárbara Felice. Debate: Rosane Borges e Anna Karinne Ballalai.Moderação e Relato Crítico: Maria Chiaretti.

18/12/2017: “Debatendo O que está por vir (L’Avenir, 2016), de Mia Hansen-Løve”. Análise: Rubens Machado Jr. Comentário: Priscila Figueiredo. Mediação: Geraldo Blay.

29/05/2017: “Da fome ao vômito: Imagens do consumo no cinema moderno”. Exposição: Albert Elduque. Comentário: Mateus Araújo. Debate: Rubens Machado Jr. Moderação: Anna Karinne Ballalai. Relato Crítico: Sara Kim.

22/05/2017: “A crítica cinematográfica portuguêsa e a recepção do Cinema Novo”. Exposição: Regina Gomes. Comentário: Francis Vogner dos Reis. Debate: Mateus Araújo. Moderação: Rubens Machado Jr.Relato Crítico: Leandro Afonso.

15/5/2017: “Vertentes do cinema experimental italiano, ontem e hoje”. Exposição: Adriano Aprà. Mediação: Rubens Machado Jr. Tradução do francês: Mateus Araújo.

08/5/2017: “Pink e afeto: sexualidade no Japão moderno em filmes de Ryuichi Hiroki”. Exposição: João Lanari. Mediação: Rubens Machado Jr. Relato Crítico: Claudio Augusto Ferreira.

19/12/2016: “Super Outro: Carta branca a Edgard Navarro”. Comentário: Rubens Machado Jr. Debate: Edgard Navarro. Moderação: Marina da Costa Campos. Relato Crítico: Taís Freire e Geraldo Blay.

12/12/2016: “O horror, o horror, o horror - Sobre filmes, golpes e memes”. Exposição: Laura Cánepa e Kim Dória. Debatedor: Tales Ab’Sáber. Moderação: Nicolau Bruno. Relato Crítico: Guilherme Savioli.

28/11/2016: “Garotas do ABC e as rotas corsárias de Carlos Reichenbach nos anos 2000”. Exposição: Daniel Caetano. Debatedores: Francis Vogner dos Reis e Paulo Santos Lima. Moderação: Rubens Machado Jr. Relato Crítico: Bruno Vieira Lottelli.

21/11/2016: “Você me chama, eu quero ir ao cinema: Torquato Neto e o Super-8”. Exposição: Moema Pascoini. Debate: Geraldo Blay. Comentários: Viviana Bosi e Danilo Medeiros. Moderação: Rubens Machado Jr. Relatora Crítica: Marina da Costa Campos.

07/11/2016: “Rotas corsárias de Carlos Reichenbach: anos 80”. Exposição: Gabriel Carneiro. Comentário: Bruno Lottelli. Debate: Felipe de Moraes. Moderação: Rubens Machado Jr.

10/10/2016: “Da Fábrica 420 à Cidade 24: Intermidialidade, Memória e História em 24 City”. Análise: Cecília Mello. Comentário: Francisco Foot Hardman. Debate: Henri Gervaiseau. Moderação: Rubens Machado Jr. Relato Crítico: Fernanda Sales Rocha.

30/06/2016: “Projeção /Análise /Debate de Filme de aborto As mulheres pensam. Análise: Dalila Martins. Debate: Carla Gallo e Bete Franco. Moderação: Rubens Machado Jr. Relato Crítico: Camila Girotto. Em presença dos realizadores Lincoln Péricles e Talita Araujo.

27/06/2016: “Estética e gesto em Gilda de Mello e Souza”. Expositor: Ricardo Fabbrini. Comentário: Thelma Lessa. Mediação: Rubens Machado Jr. Projeção de Entre narciso e o colecionador, ou o ponto cego do criador (2006), de Hamilton Grimaldi, com fala de Bento Prado Jr.

20/06/2016: “O Tempo de Câncer, de Glauber Rocha.”. Expositor: Paulo Yasha. Debatedores: Mateus Araujo e Rubens Machado Jr. Moderador: Theo Costa Duarte. Relator Crítico: Emilio Gonzalez Diez Jr.

02/06/2016: “Projeção /Análise /Debate de No Home Movie, Chantal Akerman, 2015”. Expositora: Ivone Margulies. Debatedores: Patrícia Mourão e Mateus Araujo. Moderador: Rubens Machado Jr.

16/05/2016: “A trajetória do Cine Clube Antonio das Mortes: exibição, crítica e produção”. Expositora: Marina da Costa Campos. Debatedores: Ricardo Musse, Maria Noemi de Araujo e Lisandro Nogueira.Moderadora: Izabel Melo. Relatores Críticos: Diogo Gomes dos Santos e Fernando Rodrigues Frias.

09/05/2016: “Análise fílmica e crítica imanente: tradições do ensaio e prática acadêmica”. Expositor: Rubens Machado Jr. Debatedores: Mateus Araújo e Jorge de Almeida. Mediadora: Laura Cánepa. Relator Crítico: Rafael Carvalho.

11/04/2016: “Paulo Emílio Salles Gomes e Sertão, depois de Clima, antes de Vigo”, Exposição: Rafael Zanatto. Debate: Felipe de Moraes. Comentário: Rubens Machado Jr. Mediação: Adilson Mendes.

28/03/2016: “Projeção /Análise /Debate de Prata Palomares”, Análise: Laura Diaz. Debate: Felipe de Moraes. Mediação: Rubens Machado Jr.

07/12/2015: “As Criaturas de Jack Smith: cinema e teatro no underground” (US’s udigrudi, 1), Expositor: Felipe de Moraes. Debatedores: Luiz Fernando Ramos e Rubens Machado Jr. Mediadora: Maria Chiaretti.

02/12/2015: “Construção dramática e Recepção crítica de A que horas ela volta? Com Anna Muylaert, Roberto Moreira e Rubens Machado Jr.” Os Grupos de Pesquisa Nudrama e História da experimentação no cinema e na crítica, os alunos de Crítica do audiovisual recebem a ex-aluna do CTR/ECA-USP para uma conversa.

16/11/2015: “O cinema invisível: Breve introdução à história do cinema experimental na Espanha”. Expositor: Ángel Rueda. Debatedores: Geraldo Blay e Theo Duarte. Mediador: Rubens Machado Jr.  Relator Crítico: Cauê Costa Soares.

09/11/2015: Seminário: Para uma história dos festivais e circuitos alternativos de cinema, com Isabel Arredondo, II. “El Super 8 en la sociedad de las redes: el circuito de festivales internacionales”. Expositora:Isabel Arredondo. Mediadora: Yanet Aguilera. Debatedores: Marília Franco e Rubens Machado Jr. Relator Crítico: Lucas Vega.

09/11/2015: Seminário: Para uma história dos festivais e circuitos alternativos de cinema, com Isabel Arredondo, I. “Os festivais e os concursos de cinema amador do Foto Cine Clube Bandeirante em São Paulo”.Expositora: Lila Foster. “As Jornadas da Bahia, o superoitismo e o cinema independente durante a ditadura militar brasileira”. Expositora: Izabel Melo. “Super Festivais do GRIFE: produção, circulação e formação de cineastas no Super-8 brasileiro (1973-1983)”. Expositor: Flavio Rocha. Moderadora: Carolina Amaral. Debatedores: Estêvão Garcia e Francis Vogner dos Reis. Relator Crítico: Cristiano Barbosa.

26/10/2015: “Crítica para cinema de invenção: Jairo Ferreira e a ‘trilogia freudiana’ do superoitista Edgard Navarro”. Exposição: Maria do Socorro Carvalho. Comentário: Maria Noemi de Araujo. Debate:Geraldo Blay. Moderação: Estêvão Garcia. Relatora Crítica: Taís Freire.