Você está aqui: Página Inicial / Notícias / Notícias 2019 / 07 / Newsletter Platô - Cursos e Vitrine

Newsletter Platô - Cursos e Vitrine



Programação para designers com Processing Modo Python
Alexandre Villares
12/ago a 11/set
segundas e quartas-feiras 
18h30 – 21h30

Clique aqui para se inscrever
Artistas visuais, designers e arquitetos têm feito uso de ferramentas computacionais já faz algum tempo, seja para automatizar tarefas em escala, seja com um propósito exploratório, experimental, e o Processing é uma das ferramentas que surgiram com o objetivo de tornar a programação mais adequada às necessidades de pessoas com estas formações e interesses diversos. 
Processing é uma das ferramentas computacionais que surgiram com o objetivo de tornar a programação mais adequada às necessidades de pessoas com formações em design, artes visuais e arquitetura, seja para automatizar tarefas em escala, seja com um propósito exploratório, experimental.
Combinando Processing com a sintaxe da linguagem Python, este curso introdutório de 30h permite um primeiro contato com a programação visando a produção de imagens e gráficos vetoriais, 2D ou 3D, estáticos, animados ou interativos.

Alexandre Villares é professor, consultor em novas mídias, pesquisa práticas artísticas que se valem de meios computacionais e o ensino de programação em um contexto visual. Arquiteto pela FAU-USP (2000) e mestre pela FEC-Unicamp (2019). Membro da Processing Foundation e co-organizador da Noite de Processing em São Paulo. 

Não atingindo o número mínimo de alunos, o valor integral será reembolsado.
Próximos Cursos
Projeto expográfico: do plano à prática
Helena Cavalheiro




Como dobrar uma bandeira, como dedobrar
Marcius Galan
Em prospecção que só o desenho pode elaborar, o ato cerimonial de dobrar a bandeira nacional é levado até o limite das possibilidades que porta a linha. Por meio da abstração que porta a palavra, é possível imaginar infinitas dobras, ultrapassando os obstáculos de escala e matéria. Por meio do discurso político, pode-se seguir até o esvaziamento dos conteúdos, a perda de quaisquer referências, rumo à irrepresentabilidade. Pelo mesmo caminho, no sentido oposto, pode-se recuperar a substância, o valor, a matiz. Por meio do desenho desdobra-se o trabalho realizado anteriormente com linha, pano e pregos por Marcius Galan, “Como dobrar uma bandeira, como desdobrar”, agora repensado para o projeto platô.vitrine.
Acompanhe as novidades pelo instagramfacebooksite