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Arte e esfera pública

3 de abril a 10 de maio de 2008

arteesferapublica

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Apresentação

A noção de arte pública tradicionalmente diz respeito à instalação de uma obra de arte em praças e parques. Mas o que seria a arte pública no contexto atual?

 

Podemos apontar três paradigmas da arte pública(1):

1. Arte no espaço público
O artista realiza uma obra de seu estilo fora do museu. O que legitima estas obras como “públicas” é simplesmente o fato de estarem instaladas em espaços considerados públicos.

2. Arte como espaço público
Artistas integram projetos de renovação urbana, realizando construções arquitetônicas ou esculturas que funcionam como mobiliário urbano e paisagismo.

3. Arte no interesse público
Artistas colaboram com audiências específicas, tratando de assuntos diretamente relevantes nas vidas dessas pessoas.

É este terceiro exemplo que embasa o projeto Arte e esfera pública. Apoiados em práticas contextuais (site-specific) e em projetos de colaboração, objetivamos pensar em como se constitui uma esfera pública hoje, ou, mais apropriadamente, em como se constituem e se sobrepõem diferentes esferas públicas, diferentes contextos e diferentes audiências.

O mundo da arte pode ser entendido como uma esfera pública? Como o mundo da arte se relaciona com outros mundos/outras esferas? Qual o papel do artista nesta relação?

Estas são algumas das questões que o projeto Arte e esfera pública objetiva discutir, entre os dias 3 de abril e 10 de maio de 2008. As atividades acontecem na Casa da Cidade, no Centro Cultural São Paulo e no Jamac – Jardim Miriam Arte Clube. Algumas atividades terão transmissão simultânea no site do Fórum Permanente, que hospedará também a documentação do evento (relatos críticos e vídeos). No Centro Cultural está montada a terceira edição da BASE móvel, que funcionará durante os 40 dias do evento.

 

(1) Ver Miwon Kwon, One place after another: site-specific art and locational identity. Cambridge, MA: MIT Press, 2002.

 

 

 

BASE móvel

A BASE móvel é uma estrutura flexível que objetiva proporcionar encontros, conversas e estudos. A primeira edição da BASE móvel aconteceu no interior do Ceará, com o projeto Artistas e suas formas de organização. Sua segunda edição – uma poltrona namoradeira que acolhe uma biblioteca – pode ser utilizada até 1º de junho, na exposição Campo Coletivo, no Centro Universitário Maria Antonia. A BASE móvel do Arte e esfera pública foi desenhada em colaboração com o grupo Risco e abriga debates, oficinas e três projetos:

O Arquivo de emergência existe desde 2005 e agrega material documental sobre “eventos de ruptura” da arte brasileira desde 1998, construindo uma história da arte específica.

Desde 2001 Graziela Kunsch abre sua biblioteca pessoal para uso público e leva partes desta biblioteca para exposições. Desta vez foram escolhidas obras sobre esfera pública, arte site-specific, produção de públicos/contra-públicos, práticas urbanas e práticas discursivas. Além de disponibilizar seus livros a artista trabalhou com a Biblioteca Ricardo Rosas, doada ao Centro Cultural no ano passado. André Mesquita, atual editor do Rizoma [http://rizoma.net], projeto fundado por Ricardo, foi convidado para colaborar na seleção de livros.

A idéia do Café Educativo surgiu em 2006, quando Jorge Menna Barreto coordenava o Grupo de Educação Colaborativa do Paço das Artes. Neste espaço relacional o visitante poderia tomar um café, ler um livro e acessar o material disponibilizado, como publicações e vídeos. O atendente-educador do Café, além de garçom, estaria preparado para conversar sobre a exposição em cartaz, dependendo da disponibilidade do cliente-espectador. O ambiente acolhedor serviria como um momento de desaceleração e digestão da exposição, ou mesmo como um aquecimento-aperitivo. Como projeto irrealizado no Paço, o Café Educativo ganha autonomia e se espacializa pela primeira vez ligado à BASE móvel do Arte e esfera pública.


Local:
Piso Flávio de Carvalho/Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, nº 1000
metrô Vergueiro


Horário de funcionamento do arquivo e da biblioteca:
terça, quinta e sexta 17h-20h
quarta 10h-13h
sábado e domingo 14h-17h

Mediadoras: Fabíola Salles e Maíra Vaz Valente


Atividades

Abril 3
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Abertura

Paisagens perdidas
Conversa com Ana Maria Tavares

quinta-feira, 20h
BASE móvel/Piso Flávio de Carvalho - Centro Cultural São Paulo

Como o ensino de arte na universidade pode contribuir para a construção de um olhar capaz de articular as várias paisagens de uma cidade tão complexa como São Paulo? Ana Maria Tavares vai falar de sua experiência artística, enfocando o trabalho na universidade, que visa instrumentalizar o artista para uma atuação que responda aos movimentos da cidade contemporânea.


Abril 4-10
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Inscrições para a seleção para as oficinas aqui no Fórum Permanente


Abril 9
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Lançamento da revista URBÂNIA 3

quarta-feira, 20h
Casa da Cidade

O projeto editorial da revista Urbânia 3 foi pensar o direito à cidade, entendido não apenas como um direito de acesso à cidade, mas como o direito de a gente refazê-la. Uma parte da revista é dedicada a reflexões sobre a metodologia site-specific, abordando noções de contexto, escuta e pertencimento. Foram aproximados textos e projetos de artistas, arquitetos, geógrafos e ativistas:

A liberdade da cidade / Aberturas da cidade / Prática urbana / Cercas / Interruptores de luz nos postes / Árvore / Rebatismo popular da Av. Roberto Marinho / Um descampado / Projeto Lotes Vagos / Park Fiction / Bicicletada / Girassóis / Arquitetura, política e autogestão: um comentário sobre os mutirões habitacionais / Cidade das perdas x reciclagem do espaço urbano / Projeto de reforma da Ocupação Mauá / Mapa Favela do Moinho /
Transporte gratuito em Estocolmo /
Acredite nas suas ações /
Situação Copan / Consciência contextual / Lugares moles /
Juntamentz / Sítio Primordial /
um lugar dentro do lugar /
Urbanismo 1:1 /
Compreender a paisagem /
Espaços de contemplação /
Desenhos de percurso /
Mapeando Viena /
Kahve & Kulüp /
On the edge /
Acesso alternativo /
No lugar da esfera pública? /
A rampa antimendigo e a noção de site specificity /
Homeless Vehicle /
Leste Maravilhosa / O lugar errado
 

Abril 12
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Nas margens do urbanismo
Debate com Louise Ganz/Breno da Silva, Rubens Mano, Tatiana Ferraz e Vitor Cesar

sábado, 17h
BASE móvel/Piso Flávio de Carvalho - Centro Cultural São Paulo

Quem constrói as cidades? Quem define o que deve ser feito ou construído nelas? Projetos de arte podem ou são capazes de participar do processo de transformação da cidade? Tais projetos poderiam ser chamados de urbanismo? Este debate reúne artistas que possuem formação em arquitetura e trabalham com questões relativas à cidade.


Abril 14-18
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Práticas artísticas contemporâneas em sistemas de movimentação ou o site-specific hoje
Oficina com Jorge Menna Barreto e Raquel Garbelotti

segunda a sexta, 18h30-22h
BASE móvel/Piso Flávio de Carvalho - Centro Cultural São Paulo
15 vagas

Investigar questões relacionadas à tradução de uma realidade local/global a partir das práticas e críticas sobre o site-specific. Dia 1: O site físico. Dia 2: A instituição como site. Dia 3: O site discursivo. Dia 4: Site-specific: metodologia vs. categoria? Dia 5: Especificidades moventes.


Abril 19
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Group Material: caso reaberto
Palestra de Julie Ault

sábado, 17h
Sala de debates – Centro Cultural São Paulo
*haverá tradução simultânea

A artista vai realizar uma discussão sobre o projeto que fundou em 1979 em colaboração com outros artistas de Nova Iorque, o Group Material. Durante seus 17 anos de atuação, o Group Material produziu mais de 50 exposições e projetos públicos engajados em relações entre questões sócio-políticas e estéticas. Julie focará na prática e nos processos do grupo, assim como nas condições contextuais em que este trabalho ocorreu e às quais se endereçou. As exposições do Group Material incluíram: Americana, na Whitney Biennial, em Nova Iorque, 1985; Democracy, no Dia Art Foundation, em Nova Iorque, 1988; AIDS Timeline, no Berkeley University Museum, 1989; e Democracy Wall, no Boston Museum of Fine Arts, 1994.


Abril 20
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A exposição como um meio
Conversa com Cristina Ribas, Graziela Kunsch, Jorge Menna Barreto e Regina Melim

domingo, 12h-13h30 // intervalo para almoço // 14h30-16h
BASE móvel e Jardim das esculturas - Centro Cultural São Paulo

Quais são os modos de endereçamento ao outro? Podemos pensar as exposições como um meio? O artista como mediador? Para abordar estas questões serão apresentados e discutidos os projetos Arquivo de emergência, Exposições portáteis, Projeto Matéria, Café Educativo, Um espaço para a contracultura inglesa e Não há nada para ver.


Almoço Educativo
No intervalo das conversas será oferecido um almoço no Jardim das esculturas/Terraço do Centro Cultural São Paulo, com vista para a Av. 23 de maio. Para preparar este almoço foi convidado o coletivo Alimento para a vida, que cozinha refeições vegetarianas em manifestações populares, em eventos de rua.

Apoio: Verdurada [http://verdurada.org]


Abril 21-25
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Contexto como prática
Oficina com Julie Ault

segunda (feriado), 14h-17h
terça a sexta, 18h30-22h
BASE móvel/Piso Flávio de Carvalho - Centro Cultural São Paulo
15 vagas. A oficina será em inglês. 

A partir de seus projetos individuais e colaborativos e da obra de Felix Gonzalez-Torres e de Corita Kent, Julie dará uma oficina de cinco dias focada em princípios teóricos e aspectos práticos da prática artística contextualmente embasada. Métodos dialógicos, processos de pesquisa, atividades curatoriais e editoriais, exposição como meio, forma e formato, display, estratégias de apresentação e distribuição são tópicos para serem elaborados e articulados. Atualmente Julie trabalha na organização do arquivo do Group Material, para que este material seja acessível em uma instituição, e pretende discutir na oficina assuntos relacionados a processos de arquivamento/historicização de projetos temporários. 


Abril 30
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Cidades sem fim
Palestra de Rafi Segal

quarta-feira, 20h
Sala de debates - Centro Cultural São Paulo
*haverá tradução simultânea

A palestra vai discutir o fenômeno das cidades dispersas e questionar o lugar e o papel de espaços públicos/coletivos. Vai apresentar um trabalho de pesquisa que lida com projetos arquitetônicos e urbanos recentes que re-interpretam a relação entre edifícios, paisagem e infra-estrutura em ambientes de baixa densidade.


Maio 1-3
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Mapeando espaços públicos/projetando vazios urbanos
Oficina com Rafi Segal

quinta (feriado) e sexta, 9h30-12h30 // intervalo para almoço // 15h-17h
sábado, 10h-13h
Casa da Cidade
15 vagas. A oficina será em inglês.

Apesar de todo o discurso de uma sociedade rapidamente mutável governada pela mídia e pela tecnologia, o humano ainda é um ser físico, com emoções e necessidades concretas. As transformações mais substanciais acontecem em uma velocidade mais lenta, quase sem serem notadas. Como um fato consumado, nós descobrimos que as cidades cresceram além do nosso controle, e que a nossa concepção de espaço público não mais reflete a cultura em que vivemos. Estas mudanças precisam ser consideradas. Antes de buscarmos soluções arquitetônicas imediatas, os problemas precisam ser redefinidos e recolocados, através de ferramentas apropriadas. Métodos tradicionais de mapeamento, que foram desenvolvidos em resposta a certas convenções de edificação, ainda estão sendo usados em situações em que estas convenções mudaram. Precisamos explorar novas formas de leitura e compreensão de nosso ambiente, para melhorar a forma como operamos nele. Esta oficina irá explorar algumas possibilidades nesta direção, buscando revelar novos tipos de espaço coletivo. São Paulo será o estudo de caso.


Maio 5, 7 e 9
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Arte no interesse público
Oficina com Graziela Kunsch e Vitor Cesar

segunda, quarta e sexta, 14h-17h 
JAMAC
15 vagas. Público específico: moradores do Jardim Miriam.

A que nos referimos quando falamos em “interesse público”? De quem são esses interesses? A partir do mapeamento e da escuta de algum lugar/de alguma situação no Jardim Miriam, bairro periférico de São Paulo, esta oficina propõe que artistas e moradores do bairro desenvolvam projetos em colaboração.


Maio 10
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Como gerar uma esfera pública?
Reflexão Final

sábado, 17h
BASE móvel/Piso Flávio de Carvalho - Centro Cultural São Paulo


Colaboradores

Ana Maria Tavares
Belo Horizonte, 1958. Artista, graduada pela FAAP, obteve, em 1986, o título de mestre pelo Art Institute of Chicago e doutorado pela ECA-USP, em 2000. Ensina e orienta na graduação e pós-graduação da USP desde 1993. Tem realizado exposições no Brasil e no exterior desde 1982.

Cristina Ribas
São Borja, 1980. Formada em Artes pela UFRGS e mestranda em Artes Visuais na UERJ. Desenvolve a pesquisa militante Arquivo de emergência: documentação de eventos de ruptura, (des)arquivando material sobre arte contemporânea brasileira. http://arquive-se.blogdrive.com

Fabíola Salles
São Paulo, 1980. Formada em Comunicação e Artes do Corpo pela PUC-SP, cursa Artes Plásticas na ECA-USP. Foco de interesse e estudo: relações entre arte e vida.

Graziela Kunsch
São Paulo, 1979. Formada em Artes plásticas pela FAAP, neste momento conclui seu mestrado em Cinema na ECA-USP, com o Projeto Mutirão. Desde 2001 acolhe projetos de residência na casa onde mora (Casa da Grazi), organiza publicações (Editora Pressa) e abre sua biblioteca pessoal para uso público.

Jorge Menna Barreto
Araçatuba, 1970. Formado em Artes pela UFRGS, doutorando em Poéticas Visuais pela ECA-USP. Em 2007, criou e coordenou o Grupo de Educação Colaborativa do Paço das Artes. Seus interesses são: site specificity, tradução cultural, participação e recepção em arte.

Julie Ault
Nova Iorque, 1957. Artista, Julie freqüentemente assume papéis curatoriais e editoriais como uma prática artística. Co-fundadora do Group Material (1979-1996). Organiza exposições e projetos em formatos diversos de maneira independente e colaborativa. Seus projetos recentes incluem Installation (Secession, Viena, 2006), em colaboração com Martin Beck. Entre suas publicações estão Alternative Art New York, 1965-1985 (University of Minnesota Press, 2002) e Felix Gonzalez-Torres (steidldangin, 2006).

Louise Ganz/Breno da Silva
Belo Horizonte, 1964/1979. Em 2004 criaram o escritório de arte e arquitetura Ambulantes. Desenvolveram juntos os projetos Perpendicular Hotel Bragança (2002), Lotes Vagos: Ação Coletiva de Ocupação Urbana Experimental (2005) e Lotes Vagos - Expansões (2008). http://lotevago.blogspot.com/

Maíra Vaz Valente
São Bernardo do Campo, 1981. Estudante de Artes Plásticas na ECA-USP. Coordena o Núcleo Aberto de Performance (NAP), que pesquisa um espaço de prática e reflexão desta linguagem e suas possibilidades no campo das experiências pedagógicas.

Rafi Segal
Tel-Aviv, 1967. Arquiteto envolvido com trabalhos práticos e teóricos. Seu trabalho profissional atual, como associado do KPF Architects, em Nova Iorque, tem como foco o urbanismo e o desenvolvimento em larga escala. Sua publicação recente Cities of Dispersal (co-editado com Els Verbakel) lida com o lugar e o papel dos espaços coletivos em condições urbanas dispersas. Estudou e ensinou arquitetura no Technion – Israel Institute of Technology e na Universidade de Princeton.

RISCO
Ação entre amigos, o RISCO é um coletivo aberto, multidisciplinar, com profissionais de trajetórias variadas. O estúdio presta serviços de arquitetura, arte gráfica, assessoria de projetos, cenografia, design, expografia, gestão de políticas públicas, música, projetos editoriais, restauro, tradução e outras atividades culturais de risco. Comporta também espaço expositivo e loja com criações próprias e apropriações criativas diversas. Os integrantes do RISCO são Adriane Bertini, Humberto Pio, Juliana Amaral, Kevin Kraus, Marcelo Dacosta e Tiago Guiness. www.risco6.com.br

Raquel Garbelotti
Dracena, 1973. Mestre em Artes Visuais pela UNESP e doutoranda em Poéticas Visuais na ECA-USP. Leciona disciplinas sobre espacialidades na UFES, onde integra o grupo de pesquisa PLACE: Plano Conjunto de Espacialidades.

Regina Melim
Lages, 1955. Professora titular e pesquisadora em arte contemporânea na UDESC. Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP, com pesquisa em Performance nas Artes Visuais. Coordena desde 2005 o grupo de pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos, organizando exposições como Midiações: ações orientadas para fotografia e vídeo em debate (2005) e as exposições portáteis (formato publicação): pf (2006), amor: leve com você (2007) e COLEÇÃO (2008).

Rubens Mano
São Paulo, 1960. Formado em Arquitetura e urbanismo pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos e mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP. Entre as suas exposições estão inSITE (2005) e a individual tudo entre nós (2004).

Tatiana Ferraz
São Paulo, 1974. Formada em Arquitetura e urbanismo pela Escola da Cidade e em Artes Plásticas pela Unesp. Mestre em Poéticas Visuais pela ECA-USP, com o projeto de pesquisa Trabalhos de escala ambiental: a escultura moderna em questão. Tatiana é co-editora da revista Número, desde 2003.

Vitor Cesar
Fortaleza, 1978. Formado em Arquitetura e urbanismo pela UFC e mestrando em Poéticas Visuais na ECA-USP. Co-organizou a exposição Vizinhos - networked art in Brazil, em Viena. É integrante da Transição Listrada e co-fundador da BASE móvel.

Espaços

endereços dos espaços que acolhem o projeto Arte e esfera pública

Casa da Cidade
Rua Rodésia, nº 398
Vila Madalena
Metrô Vila Madalena + 20min caminhada

Centro Cultural São Paulo
_ a BASE móvel está localizada no Piso Flavio de Carvalho
Rua Vergueiro, nº 1000
Paraíso
Metrô Vergueiro

Fórum Permanente
http://forumpermanente.org

Jamac - Jardim Miriam Arte Clube
Rua Maria Balades Correa, nº 8
Jardim Miriam
Metrô Jabaquara + Van Refúgio Santa Teresinha (via
Carrefour). Descer no último ponto antes de entrar na
Rua Angelo Cristianini, seguir à direita por duas qua-
dras até a esquina com a Rua Maria Balades Correa

Projeto de residência
Os colaboradores de fora de São Paulo ficarão hospedados
na casa de Graziela Kunsch

registrado em: