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numero Dois

Editorial
ANA TAVARES E O ESPECTADOR COMO ARTISTA, por Juliana Monachesi
Trabalhos de Ana Tavares questionam passividade do público e "chamam para o jogo"
TEM QUE PARTICIPAR? por Cauê Alves
DIRETO DE VENEZA: a tortuosa retórica de Francesco Bonami, por Regina Teixeira de Barros
O subtítulo da Bienal de Veneza, A Ditadura do Espectador, revela-se uma frase de efeito cujo sentido não reflete as atuais escolhas dos artistas nem o papel reservado ao público pelo curador Francesco Bonami, cuja intenção declarada é investir nas múltiplas possibilidades da experiência pessoal
ARTE-EDUCAÇÃO: PARA ALÉM DO NÚMERO DE VISITANTES, por José Augusto Ribeiro
Conquista de influência pelos departamentos educativos é simultânea à divulgação de “grande público” como ferramenta de marketing.
GUGGENHEIM-RIO É VISÃO ESTEREOTIPADA DO BRASIL, por Ligia Nobre
O projeto do arquiteto-estrela francês Jean Nouvel para o Guggenheim-Rio exacerba a condição museu-shopping-parque temático ao sintetizar, em território latino, os estereótipos dos “trópicos” do europeu colonizador e do “melhor das férias tropicais” do norte-americano.
KOMAR & MELAMID e A INTERNACIONALIZAÇÃO DO [MAU] GOSTO, por Guy Amado
Pesquisa quantitativa da dupla de artistas conceituais russos chega a um incrível “denominador comum” do gosto mundial.
ALIENAÇÃO, PÚBLICO E ARTE CONTEMPORÂNEA, por Thais Rivitti
Pensador alemão aponta em Adorno e Debord diferente modelos de relação entre espectador e obra de arte.
Expediente
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