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34ª Bienal tem encontros com Ximena Garrido-Lecca e equipe curatorial

34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto

Conversa aberta
Ximena Garrido-Lecca

Conversa Aberta – Ximena Garrido-Lecca

Ximena Garrido-Lecca, Yacimientos, 2013, still do vídeo

Em continuidade à programação pública da 34ª Bienal, acontece a primeira conversa aberta do ano na Oficina Oswald de Andrade. Ximena Garrido-Lecca (Lima, 1980. Vive entre Lima e a Cidade do México) apresenta ao público sua pesquisa e processos.

Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.

Ximena Garrido-Lecca (Lima, 1980. Vive entre Lima e a Cidade do México) examina a história do Peru e explora o impacto cultural dos padrões coloniais no âmbito dos processos de globalização. Ela participou de inúmeras exposições, entre as quais: Cosmopolis #1.5: Enlarged Intelligence, Centre Pompidou em Chengdu, China (2018); 10ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, Brasil (2015); 1ª Bienal de Cartagena de las Indias, Colômbia (2014); 12ª Bienal de Cuenca, Equador (2014) e ICASTICA, Bienal Internacional de Arte, Arezzo, Itália (2013). A conversa com o público na Oficina Cultural Oswald de Andrade acontece na quinta, 30 de janeiro, às 19h30.

Entrada gratuita / 50 vagas (participação por ordem de chegada)

Mais sobre os encontros na Oficina Cultural Oswald de Andrade

30  jan, quinta-feira
19h30  21h30
Oficina Cultural Oswald de Andrade

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Conversa aberta
Equipe curatorial

Conversa Aberta – Equipe curatorial

© Pedro Ivo Trasferetti / Fundação Bienal de São Paulo

Pela primeira vez reunidos neste encontro público, Jacopo Crivelli Visconti (curador geral), Paulo Miyada (curador adjunto), Carla Zaccagnini, Francesco Stocchi e Ruth Estévez (curadores convidados) realizam um bate-papo sobre a curadoria da 34ª Bienal.

Construída por meio de conversas e relações, a 34ª Bienal de São Paulo – Faz escuro mas eu canto busca se expandir no espaço e no tempo por meio de exposições e eventos em curso até setembro de 2020 – muitos em colaboração com outras instituições da cidade. Na Oficina Cultural Oswald de Andrade serão realizados encontros públicos com artistas e curadores convidados, onde será possível conhecer suas pesquisas, discursos e práticas artísticas em proximidade e diálogo.

Pela primeira vez reunidos neste encontro público, Jacopo Crivelli Visconti (curador geral), Paulo Miyada (curador adjunto), Carla ZaccagniniFrancesco StocchiRuth Estévez (curadores convidados) realizam um bate-papo sobre os recém-divulgados artistas da 34ª Bienal, mostras individuais, programação pública e pesquisas curatoriais. A conversa com o público na Oficina Cultural Oswald de Andrade acontece na terça, 4 de fevereiro, às 19h30.

Entrada gratuita / 50 vagas (participação por ordem de chegada)
Tradução simultânea disponível no local

Mais sobre os encontros na Oficina Cultural Oswald de Andrade

fev, terça-feira
19h30  21h30
Oficina Cultural Oswald de Andrade

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