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Bienal em casa #3

Newsletter da 34ª Bienal de São Paulo, enviada em 06/05/2020.
arquivo bienal

Matéria do Jornal da Tarde de 28 de setembro de 1985

A música teve um papel importante na 18ª Bienal – O Homem e a Vida (1985), com curadoria de Sheila Leirner. A diretora de música da edição, Anna Maria Kieffer, preparou uma programação com músicos, poetas e compositores, tais quais Augusto de Campos, Paulo Gomes Garcez e John Cage. Este último apresentou a performance para 12 harpas Cartão postal do paraíso, realizada no Teatro Sérgio Cardoso em 8 de outubro de 1985. Confira a apresentação e uma pequena entrevista realizada por Claudia Matarazzo com Cage, nesta gravação do programa A Grande Tela, realizado pela RTC (Rádio e Televisão Cultura São Paulo).

assista à performance

História e design

Vista parcial da 29ª Bienal com obras de Artur Barrio © Duas Águas / Fundação Bienal de São Paulo

A partir da 29ª Bienal – Há sempre um copo de mar para um homem navegar (2010), as Bienais passaram a contar com visitas virtuais. Com curadoria de Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, a 29ª edição teve nomes nacionais consagrados – Leonilson, Lygia Pape, Antonio Dias, Artur Barrio, Antonio Manuel e Cildo Meireles – e expoentes da nova geração, como Tatiana Blass e Marcius Galan. Entre os internacionais, destacaram-se a fotógrafa norte-americana Nan Goldin e o ativista chinês Ai Weiwei.

confira o tour virtual

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Como parte do projeto Back to Earth da Serpentine Galleries (Londres), o dinamarquês Olafur Eliasson lançou a obra interativa Earth Perspectives [Perspectivas da Terra]. O artista convida o público a observar a terra de pontos pré-estabelecidos por ele. Esses pontos são lugares onde as mudanças climáticas atuam de forma mais expressiva, como Sibéria, Etiópia e Austrália. Acesse o site do artista para visualizar o projeto completo.

Eliasson expôs pela primeira vez no Brasil na 24ª Bienal – Um e/entre outros/s (1988), conhecida como Bienal da Antropofagia. Para esse edição, o artista criou, no térreo do Pavilhão, uma pista de patinação que atravessava os janelões de vidro do local, criando uma experiência tanto interna como externa. A obra, intitulada The very large ice floor, estava totalmente à disposição do público. Veja fotos dessa instalação e de outras obras que ocuparam o térreo das Bienais aqui.

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