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Bate-papo: encerramento da exposição Cães Sem Plumas

Bate-papo: encerramento da exposição Cães Sem Plumas

Roesler Hotel #24 - Cães sem plumas [prólogo] - curadoria Moacir dos Anjos

No sábado, 9/11, às 11h, acontece na Galeria Nara Roesler um bate-papo de encerramento da exposição Cães Sem Plumas, com a presença do curador da exposição, Moacir dos Anjos, Márcio Seligmann-Silva, professor da Unicamp, e os artistas que participam da coletiva.

 

Sobre os convidados:

Moacir dos Anjos, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco que já curou a Bienal de São Paulo e o pavilhão brasileiro na Bienal de Veneza, Márcio Seligmann-Silva, professor da Unicamp que já publicou diversos livros, entre eles O  Local da Diferença. Ensaios  sobre memória, arte, literatura e tradução (Editora 34, 2005, vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro de Teoria/Crítica Literária 2006), Para uma crítica da compaixão (Lumme Editor, 2009) e A atualidade de Walter Benjamin e de Theodor W. Adorno (Editora Civilização Brasileira, 2009), além de ter organizado os volumes Leituras de Walter Benjamin (Annablume/FAPESP, 1999; segunda edição 2007), História, Memória, Literatura: o Testemunho na Era das Catástrofes (UNICAMP, 2003) e ter co-organizado Catástrofe e Representação (Escuta, 2000) e Escritas da violência (Editora 7 Letras).

Entre os artistas presentes na exposição que participam do debate, estão presentes Armando Queiroz, autor do vídeo Ymá Nhandehetama (Antigamente fomos muitos), Thiago Martins de Melo, presente na exposição com o óleo sobre tela intitulado Matriarcado de Pindorama Sucumbe à Dança Estatal das Motosserras do Andrógino Fálico Presidencial; Virgínia de Medeiros, que, junto a mestre Júlio, realizou uma série de fotopinturas a partir de encomendas de moradores de rua, série intitulada Fábula do Olhar, João Castilho, com a obra Terra Dada, díptico feito a partir do registro fotográfico do funeral de um lavrador, Marcos Chaves, autor da série AmaréSimples e AmaréComplexo e o histórico artista Paulo Bruscky. Brusky está presente na exposição com a série Anônimos, que consiste na utilização de fotos de pessoas em negativo, veladas, oferecendo a imagem de uma ausência ou, em outras palavras, um RIP visual. Um testemunho artístico que brinca também com a falta de memória, com a amnésia alimentada e a violência implícita.

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